Missão Patrick e Dante "Um crime em família"

Assunto: Missão Patrick e Dante "Um crime em família" Seg Fev 27, 2012 5:13 am

Vocês são chamados na rua Oxford Street pois ali houve um crime estranho.
Em uma mansão que há no local, mora a família Lee, composta por:
*Simon Lee: O patriarca da família, que tem cerca de 80 anos e é considerado muito sovina.
*Alfred Lee: Filho mais velho de Simon. Cuida do pai e é constatemente mandado fazer coisas contra sua vontade.
*Hilda Lee: Mulher de Alfred.
*Harry Lee: Irmão mais novo de Alfred.
*Letícia Lee: Filha de Simon

Vocês chegam ao local e o inspetor Bradley da Scotland Yard os cumprimnta e diz:
-Senhores, o Senhor Simon Lee foi encontrado morto em seu quarto hoje pela manhã. Todos seus filhos estavam na casa e consideramos todos suspeitos. O mais estranho é que eles afirmam qu quando foram chamar o pai para o café da manhã a porta do quarto estava trancada por dentro.
O inspetor os convida para entrar. O que vocês farão?
*Investigar o quarto.
*Entrevistar algum suspeito.

Ordem dos posts:
*Sherlock
*Patrick
*Dante

Patrick chega na casa olhando toda a linda mansão, Sherlock faz o mesmo e os dois ao mesmo tempo assobiam, como se estivessem dizendo "uau", o inspetor pergunta:
-o que faram agora ?
Patrick fica olhando todas as pratarias atentamente, ele ouve a pergunta e logo diz subindo as escadas:
- Não sei vocês mais to subindo
Quando Patrick chega a porta do quarto ele olha a fechadura procurando marcas e manchas, apos isso ele abre a porta e vê o corpo na cama (supondo que a cena do crime esta intocada) ele olha o quarto tentando vendo os detalhes, moveis, estado da cama, o chão, apos isso ele procura a janela vai ate ela e procura marcas ou manchas nela. Ele vê o corpo vai ate ele, e tenta identificar como morreu, ele cheira a boca do morto, verifica os olhos, as unhas, marcas nos pulsos, levanta a blusa do morto e procura cicatrizes de operação. Então vejo o inspetor chegar junto com Holmes, então Patrick coloca as mãos no bolso e pergunta:
- Ele tinha algum cofre ?, onde estão as copias da chave do quarto ?, Tem chá ?-diz sorrindo na ultima pergunta.

#Era a típica manha de Londres, algum movimento escaço na quela região, o frio que tornava tremulo até mesmo o mais pequeno pelo de meu corpo, alguns ônibus passavam na rua seguidos de carros me levando a lógica óbvia que o horário de trabalho se aproximava. Residia em um pequeno e bagunçado apartamento ao sul de Londres, um colchão no chão tendo sobre si alguns papéis, diversos livros, arquivos e jornais de diversos anos espalhados por toda a casa tornando-a uma completa confusão, mas do tipo em que apenas uma pessoa deveria se orientar dentre a mesma, eu. O sol entrava pela janela e tocava minha face, meus olhos tremolos e tomados por olheiras se mantinham atentos ao computador a cima da escrivaninha a minha frente, guiei a minha mão para uma pilha de jornais rabiscados ao meu lado direito, porém, quando fui porme a lelos fui bruscamente interrompido pelo antigo telefone tocando alto no outro lado da casa..."Um novo caso" pensei e por instinto levantei-me com pressa e corri pulando pelos obstáculos a minha frente e desenterrando o telefone que estava em baixo de uma pilha de papéis atendo o mesmo. Uma expressão de surpresa toma minha face enquanto a esfregava procurando espantar o sono, assim após uma longa conversa acabo por concordar ir averiguar o caso, não gostava de receber informações por telefone mas vi que era preciso para que pudesse organizar minha linha de raciocínio. Após desligar o telefone me levantei e com pressa me arrumei em menos de 5 minutos, trajando uma camisa social e um blazer preto sobre essa, calça jeans e tênis peguei minha mochila e meus óculos na sala e fui para o local ordenado.

#Após um tempo de caminhada cheguei na bela mansão com a típica decoração japonesa o que levava mais um item a minha linha de raciocínio confirmando algumas meras hipóteses montadas no caminho de ida, fui recebido por uma mulher logo na estrada, guiei meu olhar pela parte lateral da casa e pude ver algumas sombras se mexendo atrás da cortina e uma janela com bordas decoradas tornando-se completamente diferente das outras fazendo-me lembrar de um costume japonês de que os patriarcas como figura principal da família se mantinham em um luxo sem igual fazendo daquela borda detalhada com certeza parte do luxo patriarcal. Voltei ao meu rumo e adentrei a casa retirando meus tênis e notando fixamente o piso, ver a cena do crime era algo imediato mas levando-se em conta que um outro detetive estava vendo o local não tinha motivos para ir lá ver, até por que trabalhando em dupla era bom um completar o serviço do outro, logo me encaminhei até a cozinha em busca da mulher do herdeiro do falecido. Chegando ao local a vejo de costas para mim, a frente da pia olhando fixa pela janela, antes de retira-la do transe notei os armários de vidros e a uma distancia os analisei com cuidado em busca de algo, assim como fiz com os objetos sobre a pia desorganizada. Tomei a iniciativa de interrompe-la e com cuidado me aproximei pondo minha mão sobre o ombro dela e falando baixo e suavemente para apenas ela ouvir. Podemos conversar?

-Bem Mr. Jane o meu pai guardava o testamento e dois diamantes não lapidados naquele cofre. Não existem cópias de chave,pois meu pai não queria ninguém entando em seu quarto. E sim temos chá. Vou até a cozinha pedir que o Mordomo James prepare um chá para o senhor.-Diz Alfred saindo do quarto e descendo as escadas.
O inspetor Bryan lhe aponta o corpo que está estendido no chão e diz:
-Uma brutalidade... Quem faria algo assim?
VocÊ se aproxima do difunto e percebe que sua garganta foi cortada em um golpe profundo e o sangue se espalha pelo carpete.
Você se dirige a janela e percebe que ela está trancada por dentro e a cama está arrumada, o que indica que niguém deitara nela. Não encontra nada demais nos móveis.
De repente em um canto atrás de uma poltrona você encontra uma pegada.

Hilda Lee ,toma um susto com a pergunta e diz estranhamente:
-Pois não... O que gostaria de saber?

Patrick tira uma trena de dentro do seu bolso e mede a grossura do corte do falecido, e analiso o tipo do corte para identificar a faca, Patrick vê a pegada e meda mesma vendo qual o numero do pé. Patrick escuta a pergunta do inspetor e logo responde enquanto bola um plano na sua cabeça:
-Meu caro inspetor por isso estou aqui, três perguntas básicas, pro que fez?, como fez?, e quem fez ?, inspetor preciso de sua ajuda, reúna todos na sala , inclusive empregados quero todos la, e tbm quero que peça para trazerem um cofre para a sala do mesmo modelo da vitima, dentro dele coloque dois saquinhos com duas pedras e um envelope lacrado
Patrick se pergunta "onde esta a arma do crime?". Patrick se intriga com a pega atars da poltrona, ele não entende "cade a chave ?", ele vai ate o inspetor e pergunta:
-Como abriram a porta se ela estava trancada ? -diz Patrick enquanto analisa o espaço perto, fora e dentro do limite da porta inclusive a fechadura

#Notei com atenção o modo um tanto quanto estranho com que ela vinha a me responder, a olhei ligeiramente dos pés a cabeça e em seguida desviei o olhar pela cozinha procurando algumas prováveis evidencias. Sorri agradavelmente a ela e puxei uma cadeira e me pondo a sentar a olho fixamente mentando um olhar gélido e calculista, já com a expressão séria movi meus lábios com lentidão falando calmamente. Sei que não se trata muito bem de uma devida hora mas preciso lhe perguntar algumas coisas... Gostaria de saber a rotina do falecido, o que ele fazia pela manha, pela tarde e pela noite, que horas ele procurava fazer suas refeições e se tinha também algum tipo de atividade externa e com isso me refiro a caminhadas, exercícios entre outros. Guiei meu olhar a cima do ombro de Hilda visando o espaço externo da casa vendo através da janela, porém, procurando manter a impressão de estar olhando a mesma.

Ao analisar o corte no pescoço da vítima patrick percebe que é um corte profundo e que sangrara muito. Devia ter sido feito por um canivete grande ou uma faca de desossar.
O Inspetor ouve atentamente suas palavras e diz:
-Farei imediatamente. Mais que plano é este?
A pegada é grande e quem calça a pantufa tem o pé 39.
Você se aproxima d aporta e olha para a chave que está na fechadura.. Como alguém matara o velho e a porta estava fechada?
Nesse momento você encontra um pequeno alicate com a ponta muito fina ao lado da porta, no lado de fora.
-Senhor... As pessoas estão reunidas.-diz o Inspetor.

A mulher olha para Dante e diz:
-Aquele maldito velho... Passava o dia todo trancado no quarto. Não fazia nada além de torrar a paciência de todos nós, reclamando da vida e dizendo que nós não prestavamos. Ele tomava o café ás 9, almoçava ás 14:00 e raramente jantava. Ele mal saia daqule quarto,pois ficava lá olhando para a lareira e sentado na poltrona.
O inspetor encontra vocês e diz:
-Vocês poderiam se dirigir a sala?

Patrick chega na sala e percebe todos reunidos, Dante olha para ele com um olhar confuso não sabendo o que pretendia fazer, quanod patrick ia ate o meio da sala passando por Dante diz:
- Vejo que vai ficar 100 libras menos rico
Ele vai ate o mei oda sala e olha no rosto de todos, asimilando expressões faciais, identificando extres, analisando todos, então ele começa a falar:
- Senhoras e senhoras, o pai de vocês esta morto -diz ele tentando identificar sinais. - E isso não pode mudar, mais eu sou um cidente e estou aqui para ajudar a fazer contato com o pai de vocês, quero que todos que amam ele deem as mãos e pensem nele fechando os olhos -diz Pattick observando. - Simon esta aqui entre nos ?, Simon esta escutando....... Estou vendo....vejo um homem.... não espere uma mulher..... esta dificil de ver .....a visão foi danificada -Diz patrick nunca deixando de observar. -Agora vejo uma faca, um trage estrenho, não consigo ver....Oh deus
patrick cai do lado de Dante e virando a cabeça para ele e abrindo sorateiramente um so olho. el se levnata meio tonto e diz:
-Desculpem nã oconsigui ver a pessoa.......mais vi um objeto e muita raiva.....vi uma faca de cozinha
Patrick termina de falar ainda fingindo tontura olha atentamente a reação de todos. Aquele momento não seria desissivo mais sim impocionaria o caso, o comportamento humano certamente faria com que a pessoa se entregasse, espera Patrick

Todos olham para você e quando acabam o filho mais velho diz:
-Mr. Jane... Não acreditamos nisso.
As pessoas se entreolham e perguntam se vicê é louco.

Patrick vê que seu artificio de sempre não funciona e percebe que terá de usar os métodos convencionais, Patrick arruma sua roupa e fica de frente para todos, ele olha o rosto de cada um pela ultima vez antes de falar:
- Vocês são tão chatos, Fazer o que, vou fazer alguns perguntas e quero que respondam com sinceridade -diz Patrick fazendo uma pausa breve. - Alguém sabe aonde esta a chave do quarto do MR. Lee ?, Que estava aqui na casa na noite do Crime ?, Quais Empregados estavam aqui e quem foi no quarto do Senhor Lee ?, Quero saber o Hobbie e emprego de todos aqui, quem é o cozinheiro ?..... Respondam isso para meu amigo Lestrade enquanto eu faço uma coisa
Patrick Chama um policial para ir junto dele, ele vai ate a cozinha e procura as facas, manda para pericia de sangue

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