Missão "trocando recados" (Thomas A. Holmes)

Assunto: Missão "trocando recados" (Thomas A. Holmes) Qui Fev 16, 2012 3:05 pm

Um preso foi encontrado morto em sua própria cela, mais o intrigante foi que ele estava trancado la e no copro não tem nenhuma marca de bala nem de faca, muito menos hematomas. O inspetor lhe guia por toda a prisão, os presos estavam te olhando como se fosse um intruso ali, chegando na cela você vê o preso deitado na cama como se estivesse dormindo.

*Objetivos*
1)Quem foi ?
2)Como foi ?
3)Como fez ?

*lugares internos*
sala de segurança
sala dos guardas
cela da vitima
sala de arquivos
refeitório

Eu havia sido chamado para mais um caso, preso morto em sua cela, sem hematomas, balas, facadas, um mistério, ou não. Pego um pequeno tubo e uma seringa, e retiro seu sangue, e faço um exame para ver se tinha algum veneno ou algo fora do comum. Passeio por sua cela procurando algo de estranho, então olho para Lestrade.

Consiga o maior número de presos, podem ser levados por grupos, ao pátio, e quero que formem uma fila indiana, quero fazer umas perguntinhas.

Passeando pela cela você percebe que ele não era muito organizado, em seu lixo havia vários papelzinhos, a parede estava cheia de fotos de garotas nuas, e a cama estava arrumada, a privada estava sem aguá e havia uma grande quantidade de cigarros dentro do colchão. Lestrade junta os presos como você queria e todos eles parecem não se interessar muito como você

Antes de conversar com os presos cheiro a boca do morto, e faço uma rápida autópsia, depois mando-o para o legista. Pego os papeizinhos e leio-os logo após pego os cigarros e mando para o laboratório. Então vou para o pátio e faço a mesma pergunta para todos.

Quem é o morto?
Por que foi preso?
Tinha inimigos?
Participava de grupos na cadeia?
Passava muito tempo na solitária?
O que sabe sobre ele?

Você percebe que a um cheiro na boca dele, não sente mais vê que a linguá esta inchada, os papeis são somente um monte de números, e os cigarros eram comuns, Todos os presos respondem:

Quem é o morto?
nunca vi
Por que foi preso?
Não lembro
Tinha inimigos?
Não sei
Participava de
grupos na cadeia?
Não sei
Passava muito tempo na solitária?
Não sei
O que sabe sobre ele?
Nada

Você percebe que dos presos não vai conseguir nada, tem algo acontecendo mais você não sabe o que é, você começa a ter a impressão que todos estão falando de você

Vou até a sala de segurança e examino todas as câmeras, principalmente do pátio, refeitório e da cela do morto. Faço a mesma pergunta para todos os guardas, as perguntas que fizera ao criminosos.

Lestrade, e o exame de sangue, chega hoje?

Lestrade lhe diz que o exame de sangue esta demorando um pouco mais já esta a caminho, analisando as fitas de segurança, você percebe que tem algo de errado nelas, as fitas estão completamente normais. quando os policias são questionados todos dizem a mesma coisas

Quem é o morto?
nunca vi
Por que foi preso?
Não lembro
Tinha inimigos?
Não sei
Participava de
grupos na cadeia?
Não sei
Passava muito tempo na solitária?
Não sei
O que sabe sobre ele?
Nada

O diretor da prisão Harry Jackson aparece para ver como estava se você tinha descoberto algo:
-o que descobriu ?, tenho certeza que foi o Omar.Se terminou de examinar a cela?.... preciso deixa-la livre limpa-la para colocar outro

Quem é esse Omar, e quem é esse outro que vai por na cela? Não mecha na cela, não entre, e não deixe nada sair.

Vou até o legista e peço para que ele veja se o morto consumia drogas, e que olhe em sue estômago ou pulmões, pois ele poderia ter inalado ou ingerido veneno, ou ter morrido por overdose.

Volto até a Prisão, tento achar um duto de ar ou uma cápsula de comprimidos, depois olho no refeitório todas as comidas.

O Diretor diz:
-Omar e o chefe da "gangue" daqui na qual a vitima pertencia -diz ele levando-o no vidro e mostrando um homem latino com bigode pequeno e careca. -Senhor, a cidade esta cheia de criminosos, e preciso liberar a cela, o cara e um ladrãozinho preso por trafico de drogas

No legista, ele esta com o corpo na mesa, com o tórax aberto, quando ele ouve suas perguntas ele responde:
-A causa da morte foi por envenenamento como pode ver a linguá esta inchada e azul -diz ele abrindo a boca do morto. - nada nos pulmões e no estomago tem somente a comida do refeitório

No refeitória você esta todas as comidas mais não acha nada

Vou até um segurança e peço para conversar com o tal Omar. Sem nenhum guarda na sala, somente fora. Sem o microfone ou o gravador para gravar o que ele fala. Depois que ele resolve isso sento-me e converso com ele.

Hey, Omar, é isso né? Um chefe de gangue, legal isso, mas na cadeia, o que você ia ganhar, melhor uma gangue fora da cadeia, não acha?

Ele o olha estranhamente e logo fala:
- Não vou dizer nada..... cana dura

Nesse instante o um legista o chama e lé entrega um papel com um monte de números e diz:
-estava no dentro da mão dele da vitima

Citação :: 5-12-24-22 14-22 7-9-26-18-6 22 7-22-9-26 23-22 8-12-21-9-22-924-12-14 16-8
24-12-13-8-22-10-6-22-13-24-18-26-8
19-9-9-2 17-26-24-16-8-12-13

Guardo o papel em meu bolso, e logo após agradeço ao legista. Volto a conversar com Omar.

Calma garoto, o que você já fez pra chegar aqui e o que fez aqui, eu fiz muito pior lá fora, quem é o morto, vamos, fale, não vou te matar...

O cara lhe responde a mesma coisa mais de modo diferente dizendo:
- Ja disse que não vou falar nada, não posso falar nada ....... que dizer.... sai fora

Chego bem perto dele, olhando no fundo de seus olhos.

Pode falar, o que falar ficará aqui, e só aqui, por que acha que não tem nenhum segurança aqui, fale de uma vez, talvez te ajude a sair daqui.

Espero sua resposta ainda tentando achar algo diferente no homem.

O homem coloca a mão no rosto e olha para a câmera e para a porta então diz:
- Fui eu quem matou ele........ são mais uns 10 anos.....fui eu quem matou ele

Pego um pedaço de papel, e reescrevo o código por segurança, logo lanço a cópia para ele e fico com a original.

Então sabe o que é isso, vamos, fale a verdade.

Ele olha para o papel fixamente por alguns minutos e mexe os lábios logo ele fala:
-Droga......Não sei de nada quero sair daqui não abro mais minha boca
Você fica intrigado com aquilo e percebe que ele não vai falar mais nada. Se levanta e sai da sala de interrogatória do lado de fora você repete frequentemente a frase "pensa pensa, como resolver um código cuja não sei nada, preciso saber sobre códigos"

Agradeço para ele então, logo após, vou para a cela, e examino tudo, meticulosamente, procurando pela mínima digital até a coisa mais óbvia de todas, tento achar um cheiro estranho, um fundo falso, ou algo que me ajude a decifrar o código.

Quero todas as fitas das câmeras da prisão nos últimos dois dias.

Você entra na cela e vasculha cada centímetro da cela, mais somente acha o que já tinha visto, escritas na parede, os papeis com números no lixo a cama arrumada dele. Você anda pela cela sem saber oque fazer de repente vem uma ideia doida na sua cabeça você se deita na cama dele e olha para todos os pontos de vista. O testo es todo escrito o que era estranho, havia letras e números juntos, nomes, riscos indicando contagem do tempo do comprimento da pena dele, e uma pergunta vem a sua mente "o que eu procuro?"

Começo a tentar achar uma conexão entre tudo, quanto tempo ele contou, quais eram os nomes, etc. Tento então decifrar o código tentando tirar base nas letras ali, tentando achar também uma conexão.

Que droga, estou mais confuso que antes.

Olhando o teto vê que tem um nome de um policial conhecido seu Hers grant, um detetive que no momento esta resolvendo um caso na Suíça, os resto dos nomes eram somente nomes de familiares advogado e amigos. Você tenta achar uma conecção das letras com os números, mais algo de confusa tinha ali, as letras estavam de trás para frente, e você vê que era o alfabeto, mais os números estavam em ordem certa mais a contagem parava em 26. Você sai da cela sem ter mais nada a ver la, você fica do lado de fora da cela andando de um lado para o outro quando Lestrade chega e com noticias falando:
- Eu estava conversando com alguns guardas e percebi que eles não estavam falando nada, então vi o que mais se recatava e levei para falar a sós, ele me falou que não podia falar nada, por que foi proibido pelos outros, ele disse que ouviu uma vez os presos falando sobre um contrabando dentro da cadeia, e o que parecia não eram os presos que estavam fazendo

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