Missão Victoria Tayllor "Nada é o que parece"

Londres
22:00

Você não consegue durmir e resolve dar uma corrida no park para se cansar e tentar dormir.
O park está vazio e o vento frio da noite bate em seu rosto e você fecha os olhos por um momento sentindo a brisa.
A trilha que você está correndo é escorregadia e tem uma curva longa para a esquerda. Uma curva que você faz sem muita pressa, mais que ao virar ela percebe algo a frente estendido no chão.
Seus instintos de detetive vem a tona e você se aproxima e percebe ser um corpo de uma mulher nua. Ela estava nua.
Descubra:
1)O assassino
2)A arma
3)O Motivo

off: Cara novata, descreva suas ações detalhadamente, procurando pistas com lupa, digitais etc.

Era meu primeiro caso como detetive, minha vida normal já fora esquecida, quando vi aquela mulher no chão , não vi escolha ao não ser desvendar aquele inresistivel misterio.
Logo que toco ao corpo, que estava com a cabeça virava para o chão, eu sinto a friesa no corpo, e vejo que a morte foi breve, não havia marcas, não tão visiveis, então decido investigar o local do crime, pego minha lupa e procuro algo inesperado, algo revelador, mas nada foi achado, o assassino ou assasina devia ser esperto, isso tornaria meu caso um tanto dificil.
Exceto pelo fato de que havia uma marca de colar no pescoço da moça, poderia se rum enforcamento, mas seria muito obvio, então vejo ,a poucos metros daqui, o colar no qual foi tirado, era um colar, com um pigente de safira, levo ela comigo e vejo de que era as digitais.
Poderia ser um assalto, mas está era minha ultima certeza.

O que teria acontecido ali? Você acha o colar da vítima que tem um pigente de safira. Você pega o seu pó para digitais e usa no pingente... Mais não aparece nenhuma digital... Das duas ,uma: Ou o pingente caira, ou alguém o arrancara usando luvas... Mais se foi um roubo por qual motivo o ladrão usaria luvas?
Você se aproxima do corpo e se pergunta o motivo de a mulher está nua... Muitos mistérios...
Ao sei abaixar e sentir a temperatura do corpo você percebe um papel ao lado da mulher. Você o pega e percebe que ele está escrito com tinta preta e com letras muito feias:
"Podemos conversar sobre isso. Me encontre na ponte do Rio Tâmisa ás 19:00".

Uma nova pista... Nesse momento você vê um movimento atrás de uma enorme árvore na trilha.

Pensei que meu caso estava perdido, mas não, havia pistas, um bilhete.
Ele era uma chave para solucionar o porque da mulher estar nua, mas não diz muita coisa.
No colar tambem não havia digitais, o que descarta a possibilidade minina de um assalto.
Sinto uma presença numa arvore ali perto, corro para ver quem, mas o cidadão corria rápido demias, mas continuei a acompanha-lo, até perde-lo de vista, mas ele havia deixado cair um anel, tambem de safira, o que era muita coincidencia.

off: Muito bom o post... mais se lembre que apenas o narrador pode dizer o que você encontrou.

Ao correr atrás do homem você acha um anel da mesma pedra do colar. Aquilo era estranho.
Você pega o anel e fica com ele em mãos... Nesse momento você ouve um motor de barco no rio que havia ali próximo.
O que você faz?
*Segue o som do barco.
*Liga para a delegacia Scotland Yard, e espera inspetores e médicos legistas chegarem.

Ao descansar um pouco da corrida, ouço um som de barco, em um rio perto de onde eu estava, estava se ação, então ligo para a delegacia Scotland Yard, sabendo de que se eles fossem rápidos, daria para alcança-lo. enquanto isso eu tento procurar mais outras pistas, sem saltar o olhar do barco a se direcionar para o leste de londres.

Dentro de poucos dezenas de policiais chegam e cumprimentam você começam a cuidar do corpo.
você está parada quando um rapaz de seus 19 anos se aproxima e diz:
-Prazer, Sou Sherlock Holmes. Um belo caso você encontrou hein? E tudo por estar com insônia...
Ele olha para o chão e diz:
-Pelas pegadas percebo que vocÊ correu atrás de alguém... E essa corrida deve continuar.
Sherlock é alto e tem grandes olhos cinzas.
vocÊ olha para trás e percebe o pessoal da delegacia cuidando do corpo. Você corre atrás de Sherlocke percebe que ele está para a beira do rio... Ao aldo dele existe um barco... E ao longe navegando você vê uma canoa motorizada.
-E agora Senhorita?

-Posso lhe acompanhar, Senhor Holmes?
Entro no barco e peço para sherlock seguir a canoa, poderia ser a esma que eu havia visto, mas havia duvidas, mesmo assim, prossigo com o barco.
A correria foi longa até alcança-lo, e logo ele percebeu que aviamos seguido, então ele aumenta a velocidade da canoa, mas não adianta, nosso barco quase estava na sua cola, até que nos aproximamos muito.

A água espirra em nossos rostos.
Eu fico atrás e você vai na frente e percebe que nos aproximamos da ponte do rio Tâmisa.
O Homem no outro barco atraca e sai correndo em direção ao cais. Ele corre velozmente pela areia da praia.
Finalmente Atracamos e descemos do barco, o homeme percebe isso e se vira e saca uma arma e atira em nossa direção.

Quando eu vejo o homem sacar a arma, logo me movimento, e pego minha arma tambem, a espera de que ele não me atinja.
Fico apontando a arma pra ele, esperando um passo em falso.

O homem atira e erra você. No momento que ele se prepara para correr, ele tropeça em um banco de areia e cai de cara no chão.
A arma salta da sua mão e vai parar longe do seu corpo.
VocÊ corre ao lado de Sherlock e aponta a arma para a cabeça dele. Ele emburrado diz:
-Droga.
O que você orá perguntar a ele?

Olho para a cara de assustado daquele homem, deixando escapar um sorriso qualquer. Com a arma apontada para a cabeça dele, eu pergunto:
-O que você fez com aquela garota? ou diz agora ou morre.
Espero a resposta dele. estava preparada pra tudo. caso ele fugisse, sua vida teria fim, caso ele conseguisse me despistar, minha vida teria fim, mas sherlock estava ao meu lado, pelo menos morreria feliz.

O homem olha para v0cê e diz:
-Ela era minha namorada... e terminou comigo... Não queria a separação,marquei umm encontro com ela. Ela disse que não me queria mais e acabei me exaltando e matando ela.. tirei suas ropuas para ninguém a identificasse.

Olho estranhamente para ele e o pergunto:
-Certo, ok, mas como vc a matou, não vi marca alguma de bala, ou qualquer outra coisa parecida.
Novamente vejo sua cara de assustado e espero sua resposta, que estava sendo formulada de forma muito lenta na cabeça daquele homem.Eu sei que fui burra, ele tinha uma arma, mas não havia logica naquilo, havia algo me instigando naquele momento.

-Eu a estrangulei... e agora me arrependo muito.
A polícia chega ao local e o prende e vocÊ esxplica o caso.
A polícia o leva para a delegacia.
FIM DE CASO.
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